EDITORIAL
Al acercarnos al final del 2024, nos complace presentar el número correspondiente a este año de nuestra revista ALAR. Si bien esperábamos contar con una mayor cantidad de trabajos aceptados, los pocos que hemos incluido, esperamos que sean de vuestro interés
Queremos aprovechar para informarles sobre las principales actividades de este año:
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Recordemos que uno de los objetivos de ALAR es: Establecer vínculos de intercambio científico entre los especialistas a fin de lograr una integración conceptual, actualización y divulgación de los trabajos realizados por rorschachistas latinoamericanos.
Hoy la Inteligencia Artificial a través de proyectos como “Pronia” o “Imagemend”, están centrados en el diagnóstico de psicopatología a través de biomarcadores, y aseguran una precisión de los diagnósticos del 90%. Son capaces de procesar el lenguaje natural, la voz, las expresiones faciales, sus interacciones; diseñar y administrar cuestionarios que le permitan evaluar la personalidad. Pero un psicodiagnóstico es algo más que determinar si presenta uno u otro cuadro psicopatológico.
Son tiempos donde circulan sistemas “enlatados” para evaluar la personalidad, y los administran sin considerar dónde y con qué población fue validado y el contexto, país y la cultura a la que pertenecen los evaluados. Sabemos que estas técnicas utilizan un sistema algorítmico para generar resultados basados en las respuestas proporcionadas por el individuo. Cada respuesta o reacción se asocia con un rasgo de personalidad específico. Emite un informes y resultados inmediatos. Vale decir, los algoritmos son los encargados de procesar las respuestas y generar una evaluación de los rasgos de personalidad en sistemas cerrados de evaluación de la personalidad. Una persona se acercará más a determinada tipología predefinida, pudiendo haber muchas personas con iguales informes por tener rasgos similares. Esto sucede porque la Inteligencia Artificial no tiene capacidad para interpretar la complejidad de la personalidad humana y sus circunstancias. No tiene capacidad para la transformar los datos obtenidos mediante Rorschach u otras técnicas. No es posible mediante reglas mecánicas, pues se requiere del análisis e interpretación del psicólogo. Todavía no es posible que la Inteligencia Artificial reemplace el juicio clínico. Además de las implicancias éticas en relación a la protección de los datos y a la intimidad de los evaluados. Esto no significa que la IA pueda resultar de gran ayuda.
Desde la Directiva de ALAR esperamos la participación y presentación de trabajos de los miembros de Latinoamérica en el Congreso de 2025. Necesitamos difundir y aportar nuevas investigaciones que den cuenta de la cientificidad del Rorschach y de las Técnicas Proyectivas, que periódicamente son denostadas desde un posicionamiento positivista.
Esperamos el aporte de las instituciones-
Dra. Silvia V. Pugliese
Presidenta
À medida que nos aproximamos do final de 2024, temos o prazer de apresentar a edição deste ano da nossa revista ALAR. Embora esperássemos ter um maior número de trabalhos aceitos, esperamos que os poucos que incluímos sejam do seu interesse.
Queremos aproveitar esta oportunidade para informá-
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Lembremos que um dos objetivos da ALAR é: Estabelecer vínculos de intercâmbio científico entre especialistas para conseguir a integração conceitual, atualização e divulgação do trabalho realizado pelos rorschachistas latino-
Lembremos que um dos objetivos da ALAR é: Estabelecer vínculos de intercâmbio científico entre especialistas para conseguir a integração conceitual, atualização e divulgação do trabalho realizado pelos rorschachistas latino-
Hoje, a Inteligência Artificial, através de projetos como “Pronia” ou “Imagemend”, está focada no diagnóstico de psicopatologia através de biomarcadores, e garante uma precisão diagnóstica de 90%. São capazes de processar linguagem natural, voz, expressões faciais e suas interações; Elabore e administre questionários que permitem avaliar a personalidade. Mas um psicodiagnóstico é mais do que determinar se uma ou outra condição psicopatológica está presente.
São tempos em que circulam sistemas “enlatados” para avaliar a personalidade e são administrados sem considerar onde e com que população foi validado e o contexto, país e cultura a que pertencem os avaliados. Sabemos que essas técnicas utilizam um sistema algorítmico para gerar resultados com base nas respostas fornecidas pelo indivíduo. Cada resposta ou reação está associada a um traço de personalidade específico. Emite relatórios e resultados imediatos. Ou seja, os algoritmos são responsáveis por processar as respostas e gerar uma avaliação dos traços de personalidade em sistemas fechados de avaliação de personalidade. Uma pessoa estará mais próxima de uma determinada tipologia predefinida, podendo haver muitas pessoas com os mesmos relatos por possuírem características semelhantes. Isto acontece porque a Inteligência Artificial não tem capacidade de interpretar a complexidade da personalidade humana e das suas circunstâncias. Não tem capacidade de transformar dados obtidos através de Rorschach ou outras técnicas. Não é possível através de regras mecânicas, pois requer análise e interpretação do psicólogo. Ainda não é possível que a Inteligência Artificial substitua o julgamento clínico. Além das implicações éticas em relação à proteção de dados e à privacidade dos avaliados. Isso não significa que a IA possa ser de grande ajuda.
Da Diretoria da ALAR, esperamos a participação e apresentação de trabalhos dos membros latino-
Esperamos a contribuição das instituições membros, de cada parceiro da ALAR e assim estaremos contribuindo para aprofundar o conhecimento do Rorschach e das Técnicas Projetivas para manter elevados padrões éticos e científicos.
Dra. Silvia V. Pugliese
Presidenta